domingo, 1 de abril de 2018

POR TERRAS DE SAFARA

Há muito tempo que as Endoenças de Safara não me eram tão tranquilas. Sem compromissos políticos nem tarefas inadiáveis a cumprir naquele dia, deixei-me ir. Tarde fora, noite dentro, podendo viver cada minuto do que ali se passou. Foi um privilégio ter poder assistir à cerimónia em que se ofereceram esculturas de António Esperança aos padres Mário Capa e Vítor Melícias. Este último cumpriu nesta Páscoa o 50º aniversário das deslocações a Safara.

O guião da Paixão e do enterro foram cumpridos com o rigor de sempre. O dramatismo não se perde, a solenidade também não. No momento final, um pesado pano preto esconde o altar.

Espero cá estar, de novo, em 2020.




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