sábado, 17 de maio de 2014

DON'T SPEAK TO ME IN HUNGARIAN, PLEASE

O filme tem trinta anos, mas é como se tivesse trinta dias. Tenho uma amiga que achava "aquelas coisas" do Jim Jarmusch (n. 1953) uma verdadeira paranóia. Para além do Paraíso é, admita-se, um pouco neurótico. Tem verdadeiros achados no desenrolar do argumento. Um é o da tia que fala em húngaro. O outro é o da visita ao Lago Erie, que está gelado e onde nada se vê.

O meu amigo Cláudio tem, pelos filmes de Jarmusch, a mesma admiração que eu tenho. Dedico-lhe esta escolha cinéfila, embora tenha a certeza que ele nunca passa pela blogosfera.

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